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Linha 2013 do Sandero, Sandero Stepway e Logan com o novo motor 1.6 8V Hi-Power

Outra novidade é chegada da versão GT Line, que passará a integrar a gama Sandero, como a versão que realça a esportividade da g...




Outra novidade é chegada da versão GT Line, que passará a integrar a gama Sandero, como a versão que realça a esportividade da gama. Além do acabamento exclusivo, ela contará com a força do novo motor 1.6 8V Hi-Power.

A linha 2013 dos modelos Logan, Sandero e Sandero Stepway traz, como principal novidade, o novo motor 1.6 8V Hi-Power, mais eficiente, com curva de torque mais linear e mais econômico. O propulsor 1.6 8V Hi-Power se beneficia da tecnologia e do know-how da marca Renault na Fórmula 1, onde, atualmente, fornece motores para quatro equipe (Red Bull Racing-Renault, Lotus-Renault, Williams-Renault e Caterham-Renault). Com mais de três décadas na categoria máxima do automobilismo mundial, os carros equipados com motores Renault já conquistaram 10 títulos do Campeonato de Construtores.

Mais desempenho e mais economia que o antigo Hi Torque 1.6 8V, o novo propulsor foi desenvolvido pela equipe de engenharia do Renault Tecnologia Américas (RTA), instalado no Brasil, para satisfazer o gosto dos motoristas brasileiros, que não abrem mão de bom desempenho e, principalmente, de torque em baixas rotações.

Além do novo motor, a gama 2013 do Sandero traz outras mudanças importantes, como, por exemplo: a chegada da versão “GT Line” - que reforça ainda mais esportividade presente na linha Sandero -, e os novos equipamentos de série das versões Authentique e Expression.

As mudanças beneficiam também o sedã Logan, que, além de receber o novo motor 1.6 8V Hi-Power, também passa a contar com mais equipamentos de conforto e conveniência.

As alterações realizadas no propulsor 1.6 8V Hi-Power foram feitas pela equipe de desenvolvimento de motores do Renault Tecnologia Américas (RTA), moderno centro de engenharia, cujo objetivo é desenvolver produtos voltados à necessidade e ao perfil dos consumidores latino-americanos.

Foram 36 meses de trabalho intenso, 7 mil horas de ensaios em laboratório para validação e 40 protótipos testados, o que resultou num propulsor mais eficiente, com curva de torque mais linear e mais econômico. No total, foram 51 novas peças. A seguir, algumas das principais mudanças:

· Aumento da taxa de compressão do motor, passando de 9,5:1 para 12:1;
· Nova Central Eletrônica, com mais capacidade de armazenamento e com mais velocidade de processamento de informações, além de uma programação desenvolvida para o novo motor;
· Adoção de bielas forjadas, com novo aço mais resistente e mais leve (o peso foi reduzido de 532g para 501g, cada). Além disso, a aplicação do processo de fratura – em que a mesma é produzida primeira como uma peça única e, após isso, ela é fraturada -, garantiu uma união perfeita entre a biela e a sua capa, proporcionando mais resistência ao conjunto;
· Evolução na matéria-prima das bronzinas, com material mais resistente ao desgaste e à fadiga;
· Nova junta do cabeçote composta por três lâminas de vedação, do tipo “sanduíche”, que possui como características principais a robustez e o alto nível de resistência às pressões geradas pela combustão do motor. Essa peça substitui a usada anteriormente, que era de folha única, garantindo melhor vedação e contribuindo para a durabilidade do motor;
· Corpo de borboleta com a inclusão do 5º bico injetor de seis furos. Esse bico é destinado para a injeção de gasolina durante a operação de partida a frio. Com isso, há uma melhor pulverização da gasolina, proporcionando, assim, uma partida mais eficiente;
· Novo eixo do comando de válvulas, visando adequar a operação de abertura/fechamento das válvulas de admissão e escape ao aumento da taxa de compressão;
· Novos pistões, adequados para o aumento da taxa de compressão. Essas novas peças passaram por uma redução de massa e tiveram o seu desenho otimizado – de saias assimétricas -, quando comparado com as utilizadas até então, visando atender as novas exigências mecânicas e térmicas do motor Hi-Power. Para ampliar a durabilidade e a confiabilidade dessas peças, foi adotada a aplicação de grafite nas saias dos pistões - que reduziu o atrito -, além da utilização do eixo central flutuante.

Os engenheiros também trabalharam no desenvolvimento de um novo motor de partida para o propulsor 1.6 8V Hi-Power. Esta nova peça possui uma maior velocidade de rotação, resultando numa partida mais rápida e mais robusta, sem falhas.

Para Gustavo Volci, chefe de Projeto de Desenvolvimento de Motores do RTA, o propulsor Hi-Power é mais adequado ao gosto dos motoristas brasileiros. “Cerca de 85% do torque já estão disponíveis em 1.500 rotações, o que significa para o consumidor em uma redução do consumo de combustível de 10% na cidade, além de arrancadas e retomadas mais ágeis, diferença que podem ser sentida no trânsito urbano e também em estrada, numa ultrapassagem, por exemplo”, explica.

Um dos principais benefícios do novo motor 1.6 8V Hi-Power é o fato dele ser mais econômico, quando comparado com o propulsor antigo. Os modelos equipados com essa nova motorização são, aproximadamente, 10% mais econômico no ciclo urbano e 5% ao trafegar do trânsito rodoviário.

Comparando-se com o antigo Hi-Torque, o novo propulsor Hi-Power que passa a equipar Sandero e Logan anotou ganho de 10% na potência, usando etanol (E100), e 2,5% com gasolina (E22). São 106 cv e 98 cv, respectivamente. O torque também melhorou significativamente, principalmente com etanol no tanque: 7% a mais, ou seja, 15,5 kgfm. O número com gasolina foi mantido em 14,5 kgfm.

Os ganhos de performance se refletem nos números. A velocidade máxima obtida pelo propulsor Hi-Power é de 174 km/h (com etanol) e 172 km/h (com gasolina). A aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 11,2 segundos (com etanol) e em 11,8 segundos (com gasolina). O Hi-torque precisava de 11,7 segundos e 12,1, segundos, respectivamente.

As mudanças técnicas na linha 2013 de Logan e Sandero incluem mudanças nas relações de marchas, para beneficiar o consumo de combustível. O câmbio continua sendo o mesmo manual de cinco marchas feito pela Renault no Chile, caracterizado por engates macios e precisos. As relações de marchas, no entanto, foram ligeiramente modificadas, com o objetivo de reduzir o consumo de combustível.

Sandero GT Line entra para o “time titular”
A partir da gama 2013, a linha Sandero ganha uma nova versão, batizada de “GT Line”, que realça ainda a esportividade presente na gama Sandero. A denominação esportiva “GT Line” já é conhecida do brasileiro, pois serviu para nomear a série limitada, também do modelo Sandero, no final de 2010 .

“Desde que foi lançado como série especial, o GT Line agradou em cheio aos consumidores, por isso, resolvemos transformá-lo definitivamente numa versão normal de acabamento”, prevê Frédéric Posez, Diretor de Marketing da Renault do Brasil.

As mudanças estéticas (internas e externas) incorporadas no Sandero GT Line foram concebidas pela equipe do Renault Design América Latina (RDAL), o primeiro estúdio de design da marca no continente americano.

Externamente, saltam aos olhos os faróis com máscara negra e os faróis de neblina com moldura preta, detalhes que deixaram a frente do veículo com um ar mais agressivo. Ainda na dianteira, chama a atenção o monograma estilizado com a inscrição “GT Line”, entre a grade frontal e a tampa do capô, ao lado do farol esquerdo.

O novo pára-choque frontal, desenvolvido exclusivamente para a verção GT Line, busca realçar o dinamismo presente no desenho do Sandero. Esta peça conta com uma ampla entrada de ar para o radiador, pintada na cor preta instalada na parte central. Além disso, a parte inferior do pára-choque dianteiro, que abriga os faróis de neblina, é em preto, o que confere ainda exclusividade e esportividade.

Nas laterais, estão expostos adesivos esportivos, fixados na parte superior das portas, avançando sobre os pára-lamas. Os retrovisores são na cor preto brilhante e as rodas 15 polegadas, confeccionadas em liga leve, também na cor preta, têm desenho exclusivo.

Na parte traseira, o visual esportivo é garantido pelo aerofólio na cor preto brilhante, combinando com os retrovisores externos, pelas lanternas traseiras escurecidas e pelo extrator de ar integrado ao pára-choque, que é exclusivo dessa versão esportiva e traz um extrator de ar na parte inferior, pintado na cor preta.

No interior, destaque para a presença do vermelho nos cintos de segurança e nas costuras do banco. Estes, aliás, foram desenvolvidos pelos profissionais do RDAL exclusivamente para o GT Line. Mesclando um tom escuro, com costuras vermelhas, o tecido dos assentos conta ainda com desenhos em relevo, realizados por meio do processo de gravação a calor conhecido como “Embossagem”. Os encostos de cabeça dianteiros possuem a inscrição “GT Line”. Volante e manopla de câmbio são em couro.

No quadro de instrumentos, como convém a um esportivo, o relógio do conta-giros se destaca do restante do conjunto por apresentar um fundo branco, em contraste com o ponteiro na cor vermelha.

O GT Line sai completo de fábrica, com ar-condicionado, direção hidráulica com regulagem de altura, vidros elétricos dianteiros, travas elétricas, farol de neblina, computador de bordo, rodas de liga leve de 15 polegadas na cor preta, rádio com CD e MP3 (do tipo double DIN) e comando satélite na coluna de direção. Completam a lista os importantes itens de segurança: freios com sistema ABS e airbags para motorista e passageiro.

Mesmo com todos estes equipamentos, o GT Line tem preço mais em conta que os de seus concorrentes diretos no mercado brasileiro: R$ 38.470.

A nova versão GT Line será comercializada em quatro diferentes opções de cor: Branco Glacier, Vermelho Vivo, Prata Etoile e Preto Nacré, todas pensadas para realçar a vocação esportiva do modelo. A linha 2013 do hatch também passa a ser equipada com o novo motor 1.6 8V Hi-Power.

Mais itens de série
Com as mudanças adotadas a partir da linha 2013, os modelos de entrada receberam itens novos, como explica André Bassetto, Gerente de Marketing Produto da Renault do Brasil:

“Nossa intenção com as alterações foi enriquecer a base dos veículos, ou seja, as versões Authentique e Expression, que ganharam novos e relevantes itens de série”, afirmou Bassetto.

O Logan Authentique 1.0 16V Hi-Flex, por exemplo, ganha calotas integrais, desembaçador traseiro, manopla de câmbio com acabamento em alumínio, puxador ergonômico na porta e logotipo Renault cromado no centro do volante. Itens que até a versão 12/12 integravam o chamado Pack Plus.

Além disso, os componentes que integravam o Pack Conforto (ar-condicionado, direção hidráulica, vidros elétricos dianteiros, travas elétricas, faróis de neblina e computador de bordo) agora são de série na versão Expression (1.0 e 1.6).

Situação semelhante ocorreu com o Sandero. Os itens do Pack Plus passam a ser de série, mesmo na versão Authentique. Já o Sandero Expression (1.0 e 1.6) recebe ar-condicionado, direção hidráulica, vidros elétricos dianteiros, travas elétricas, computador de bordo, faróis de neblina e alarme. A versão 1.6 passa a conta ainda com rodas de liga leve com novo desenho.

Com as alterações introduzidas nas linhas 2013 de Logan e Sandero, o motor 1.6 16V Hi-Flex continua disponível nas versões automáticas dos modelos.

A Renault do Brasil é atualmente uma das marcas que oferecem maior número de opções de modelos com câmbio automático. A estratégia de dar um descanso ao pé esquerdo do motorista vem surtindo efeito, e os consumidores brasileiros vão descobrindo as vantagens do conforto proporcionado por este tipo de transmissão.

“Além dos benefícios para o motorista, principalmente no trânsito dos centros urbanos, os modelos com câmbio automático comercializados pela Renault no Brasil proporcionam mais um conforto, dessa vez, para o bolso. Os modelos Sandero e Logan, por exemplo, são os modelos com caixa automática estão entre os mais acessíveis dos seus respectivos segmentos”, constata André Bassetto.

Com as mudanças adotadas pela Renault, as linhas Sandero e Logan passam a oferecer as seguintes versões:

RENAULT SANDERO 2013:
A gama 2013 do Sandero/Sandero Stepway está disponível em nove versões, com três opções de motorização (1.0 16V, 1.6 8V e 1.6 16V) e duas de caixa de câmbio (manual e automática/seqüencial):
- Authentique 1.0 16V Hi-Flex: Versão base (ar quente, desembaçador traseiro e limpador de vidro traseiro).
- Expression 1.0 16V Hi-Flex: Versão base (ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricos, farol de neblina, computador de bordo e alarme).
- Expression 1.6 8V Hi-Power: Versão base (ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricos, farol de neblina, computador de bordo e alarme).
- Privilége 1. 6 8V Hi-Power: Versão topo de linha (ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricos, farol de neblina, computador de bordo, retrovisores externos com acionamento elétrico, rodas de liga leve e rádio CD Player 2DIN com comando satélite na coluna de direção).
- Privilége 1. 6 16V Hi Flex com câmbio automático: Versão topo de linha (ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricos, farol de neblina, computador de bordo, retrovisores externos com acionamento elétrico, rodas de liga leve e rádio CD Player 2DIN com comando satélite na coluna de direção).
- GT Line 1. 6 8V Hi-Power: Versão esportiva e traz como itens exclusivo: parachoques exclusivos, faróis com máscara negra, novas rodas de 15”, adesivo nas portas dianteiras, lanteras traseiras escurecidas, aerofólio na cor preto brilhante, adesivo GT Line na traseira e acabamento interno esportivo), além do freios ABS, airbag duplo, ar condicionado, direção hidráulica, rádio CD Player 2 DIN e computador de bordo.
- Stepway 1.6 8V Hi-Power
- Stepway 1.6 16V Hi-Flex com câmbio automático:

Série Limitada “Rip Curl” continua fazendo parte da gama: Sucesso principalmente entre o público jovem, o Sandero Stepway Rip Curl continua sendo comercializado como série limitada. Feita em parceria com a consagrada marca multinacional de moda surfwear, a série é destinada aos consumidores que procuram um hatch completo, com design atraente e detalhes diferenciados.

RENAULT LOGAN 2013:
A gama 2013 do Logan está disponível em quatro versões, com três opções de motorização (1.0 16V, 1.6 8V e 1.6 16V) e duas de caixa de câmbio (manual e automática/seqüencial):

- Authentique 1.0 16V Hi-Flex: Versão base (ar quente, desembaçador traseiro, frisos laterais na cor preta e novas calotas).

- Expression 1.0 16V Hi-Flex: Versão base (ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricos, farol de neblina e computador de bordo).

- Expression 1.6 8V Hi-Power: Versão base (ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricos, farol de neblina e computador de bordo).

- Expression 1.6 16V Hi-Flex com câmbio automático: Versão base (ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricos, farol de neblina e computador de bordo).

Três anos de garantia de fábrica

Desde que foram lançados no mercado nacional, Sandero Logan são reconhecidos pelos consumidores como referência em termos de robustez, design, espaço interno e confiabilidade mecânica, este detalhe, aliás, permitiu à Renault oferecer 36 meses de garantia aos modelos. A linha 2013 de Logan e Sandero também acenam com o benefício: três anos de garantia total de fábrica (ou 100.000km o que ocorrer primeiro).

Com revisões programadas em intervalos de 10.000 quilômetros, manter a linha 2013 de Logan, Sandero e Stepway continua custando menos de R$ 1,00 por dia, ao longo dos três anos de garantia original. Para se chegar a esse valor, basta dividir o custo total do programa de manutenção prevista pela fábrica pelo número de dias que formam os três anos, com base no fato de que o motorista brasileiro roda em média 45 mil quilômetros em três anos com seus automóveis.

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